sexta-feira, 30 de setembro de 2022

SETEMBRO AMARELO


SETEMBRO AMARELO 

UMA CHANCE PARA A VIDA


O acolhimento é extremamente importante e o fato das pessoas se colocarem a disposição para ouvir  sem julgamentos é de grande ajuda. Ouvir sem julgamentos e não se precipitar em dar conselhos e ouvir atentamente sinalizando que você se importa e tem empatia. Ter empatia é se colocar no lugar do outro para entender a situação da forma como ele percebe e não fazer ao outro o que você gostaria que fosse feito com você. É entender como o outro sente e não impor ao outro a sua forma de sentir. 





Não julgue a dor alheia, estenda a mão e ajude. O sofrimento interno das pessoas é algo que é devido à ela e faz parte das histórias de vida dela. Cada ser humano tem sua história e funcionamento baseado em sua percepções e subjetividade. Não existem receitas prontas de como viver. Estender a mão é abraçar sem julgar e ajudar é compreender a importância e singularidade das pessoas enxergando cada ser como único e insubstituível.






 

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

SETEMBRO AMARELO - A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA


Confira em detalhes orientações importantes sobre como combater a depressão com o psiquiatra Dr. Marcos Estevão dos Santos Moura nesse vídeo da UNIMED Campo Grande MS.





Fonte Unimed Campo Grande 
https://www.youtube.com/watch?v=cdMnT_TTdpk 

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

SETEMBRO AMARELO - UMA CHANCE PARA A VIDA

 


Objetivos do Setembro Amarelo

O principal objetivo da campanha Setembro Amarelo é a conscientização sobre a prevenção do suicídio, buscando alertar a população a respeito da realidade da prática no Brasil e no mundo. Para o Setembro Amarelo, a melhor forma de se evitar um suicídio é através de diálogos e discussões que abordem o problema.

Suicídio é o ato de tirar a própria vida intencionalmente. Também fazem parte deste comportamento os pensamentos suicidas, planos e tentativas de morte, assim como os transtornos relacionados ao problema.

Durante todo o mês de setembro, ações são realizadas a fim de sensibilizar a população e os profissionais da área para os sintomas desse problema e para a saúde mental.

Assim, fazendo-os entender que isso também é uma questão de saúde pública. Infelizmente para muitos, o suicídio ainda não é visto como um problema de saúde pública, mas sim uma espécie de fraqueza de conduta ou personalidade.

http://humanolaboratorio.com.br/wp-content/uploads/2021/02/contatos_uteis_2018_tw.png

Como identificar alguém que precisa de ajuda e corre risco de suicídio?


Pessoas sob risco de suicídio podem:

 

  • apresentar comportamento retraído, dificuldades para se relacionar com família e amigos;
  • ter casos de doenças psiquiátricas como: transtornos mentais, transtornos de humor (depressão, bipolaridade), transtornos de comportamento pelo uso de substâncias psicoativas (álcool e drogas), transtornos de personalidade, esquizofrenia e ansiedade generalizada;
  • apresentar irritabilidade, pessimismo ou apatia;
  • sofrer mudanças nos hábitos alimentares ou de sono.
  • odiar-se, apresentar sentimento de culpa, sentir-se sem valor ou com vergonha por algo;
  • ter um desejo súbito de concluir afazeres pessoais, organizar documentos, escrever um testamento;apresentar sentimentos de solidão, impotência e desesperança;
  • escrever cartas de despedida;
  • falar repentinamente sobre morte ou suicídio;
  • apresentar um convívio social conturbado;
  • ter doenças físicas crônicas, limitantes e dolorosas, doenças orgânicas incapacitantes como dores, lesões, epilepsia, câncer, entre outros;
  • apresentar personalidade impulsiva, agressiva ou humor instável.

Quais os sintomas de depressão que levam ao suicídio?


https://servier.com.br/wp-content/uploads/2019/12/Post-depress%C3%A3o.png


Se você está deprimido ou angustiado, sem vontade de viver, é fundamental buscar ajuda o mais rápido possível. Existem alternativas ao suicídio e buscar o auxílio adequado é o primeiro passo. Os acompanhamentos médicos e psicológicos são as maneiras mais eficazes de tratamento.

As pessoas que pensam em suicídio normalmente estão tentando fugir de uma situação da vida que lhes parece insuportável, buscando o alívio por:

   sentirem-se envergonhadas, culpadas ou por se acharem  um peso para os demais;

        sentirem-se vítimas;

       sentimentos de rejeição, perda ou solidão.


Como ajudar?




Para ajudar uma pessoa com comportamentos suicidas, algumas ações são fundamentais, como:

      ouvir, demonstrar empatia e ficar calmo;

      ser afetuoso e dar o apoio necessário;

      levar a situação a sério e verificar o grau de risco;

      perguntar sobre tentativas de suicídio ou pensamentos anteriores;

      explorar outras saídas para além do suicídio, identificando outras formas de apoio emocional;

      conversar com a família e amigos imediatamente;

      remover os meios para o suicídio em casos de grande risco;

      contar a outras pessoas, conseguir ajuda;

      permanecer ao lado da pessoa com o transtorno;

      procurar entender os sentimentos da pessoa sem diminuir a importância deles;

      aceitar a queixa da pessoa e ter respeito por seu sofrimento;

      demonstrar preocupação e cuidado constante.

O que não fazer

Jamais ignore a situação de uma pessoa com comportamentos e pensamentos suicidas. Não entre em choque, fique envergonhado ou demonstre pânico. Não tente dizer que tudo vai ficar bem, diminuindo a dor da pessoa, sem agir para que isso aconteça.

A principal medida é não fazer com que o problema pareça uma bobagem ou algo trivial. Não dê falsas garantias nem jure segredo, procure ajuda imediatamente. Principalmente, não deixe a pessoa sozinha em momentos de crise nem a julgue por seus atos.


Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/saude/setembro-amarelo.htm

https://www.vittude.com/blog/setembro-amarelo/